No segundo post refletimos sobre a espiritualidade de Fátima que traz em si uma significante resposta que também dá sentido ao sofrimento humano e que por meio dos três Pastorinhos de Fátima, ficou assim instituído como via de santidade.
Eu prometi que voltaria tocar neste assunto e que quero agora junto com você aprofundar um pouco mais nesta virtude escondida por de trás do sofrimento.
Eu prometi que voltaria tocar neste assunto e que quero agora junto com você aprofundar um pouco mais nesta virtude escondida por de trás do sofrimento.
Na primeira aparição de Nossa Senhora em Fátima, ela pergunta aos Pastorinhos; “Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que Ele quiser enviar-vos, em ato de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores?” (Memórias da Ir. Lúcia)
A palavra mais imponente aqui no pedido de Nossa Senhora é a palavra “sofrimento”, que já refletimos sobre a sua importância no post anterior. O segundo destaque vai para “pessoa”, para quem é destinado o pedido. Também já estudamos sobre isso um pouco atrás quando entendemos que o pedido se destina na primeira pessoa, ou seja “EU”.
A palavra mais imponente aqui no pedido de Nossa Senhora é a palavra “sofrimento”, que já refletimos sobre a sua importância no post anterior. O segundo destaque vai para “pessoa”, para quem é destinado o pedido. Também já estudamos sobre isso um pouco atrás quando entendemos que o pedido se destina na primeira pessoa, ou seja “EU”.
O terceiro destaque neste pedido de Nossa Senhora vai para quem está fazendo o pedido. Nossa Senhora aqui é apenas uma mensageira, pois é Deus que a envia em missão sobre a terra para pedir por meio dos pequenos Pastorinhos que aceitem todos os sofrimento que Ele (Deus) quiser enviar-lhes.
Então veja bem, o pedido vem de Deus e o tipo de sofrimento também fica por conta D`Ele. Coube aos Pastorinhos apenas dizer que sim ou que não, ao que eles disseram “SIM QUEREMOS”. A partir daí, nasce no coração de Francisco, Jacinta e Lúcia o desejo de corresponder ao pedido de Deus de uma forma lucidamente concreta.
O quarto e último ponto significativo e que vai dar todo um sentido para esta reflexão sobre a espiritualidade do sofrimento é o para que devemos aceitar o sofrimento, a que ela responde; “em ato de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores?”
Está é a finalidade pela qual devemos aceitar de boa vontade todo e qualquer sofrimento que bater em nossa porta, há uma forma de reciclarmos o sofrimento e transformá-lo em conteúdo de reparação pelos pecados com que Ele “JESUS” é ofendido e de suplica pela conversão dos pecadores. Aqui reside o sentido pelo qual sofremos.
O que acontece é que ficamos cegos diante da dor que o sofrimento nos causa que perdemos a visão espiritual e a mística que se esconde atrás da cortina do sofrimento.
Porém, nós enxergando ou não, esta mística existe, esta espiritualidade é real e que graças aos Pastorinhos de Fátima, este véu também já foi rasgado, não é mais obscuro perceber que caminhar sobre a cruz do sofrimento com esta consciência de reparação e de oferecimento, pode tornar leve nosso calvário, e menos doloroso também, além de poder utilizar aquilo que para nós é desprezível, no caso o “sofrimento”, em remédio de consolo para o Coração de Jesus muito ofendido por todos os pecados da humanidade.
Pode parecer um absurdo, mas é isso mesmo que você esta entendendo. Os nossos sofrimentos podem ser útil para Deus. Pode servir de remédio e de consolo ao Nosso Senhor Jesus Cristo, basta apenas oferecermos a Deus, canalizarmos para isso.
Porém, nós enxergando ou não, esta mística existe, esta espiritualidade é real e que graças aos Pastorinhos de Fátima, este véu também já foi rasgado, não é mais obscuro perceber que caminhar sobre a cruz do sofrimento com esta consciência de reparação e de oferecimento, pode tornar leve nosso calvário, e menos doloroso também, além de poder utilizar aquilo que para nós é desprezível, no caso o “sofrimento”, em remédio de consolo para o Coração de Jesus muito ofendido por todos os pecados da humanidade.
Pode parecer um absurdo, mas é isso mesmo que você esta entendendo. Os nossos sofrimentos podem ser útil para Deus. Pode servir de remédio e de consolo ao Nosso Senhor Jesus Cristo, basta apenas oferecermos a Deus, canalizarmos para isso.
No próximo post quero lhes apresentar as duas vias com que os Pastorinhos intitularam como espiritualidade do sofrimento e que por meio delas chegaram ao Céu.
O importante hoje é perceber que Deus estende este pedido também a nós; “Quereis também vós oferecer-vos a Mim, para suportar todos os sofrimentos que Eu quiser enviar-vos, em ato de reparação pelos pecados com que meu Filho é ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores?”
A resposta é pessoal, e temos que responder apenas que sim ou que não. É certo que a nossa resposta será de acordo com a nossa intimidade com Deus, sem olhar para a Cruz de Cristo, e sem o despojamento de um coração pobre e humilde, de fato será difícil enxergar qualquer sentido em nossos sofrimentos. Mas estou certo que Maria também vai nos ajudar a retirar as escamas do mundo material, da prepotência, do nosso orgulho, do nosso pecado que nos cegam os olhos da fé, e com teu auxilio ó mãe, poderemos também nós alcançar o Céu por termos escolhido fazer a vontade de Deus mesmo que se essa vontade seja abraçar a nossa própria cruz.
Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós
Marcelo Pereira
Marcelo Pereira
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